O nosso nome é Miguel e Patrícia e este blog fala sobre algumas das mais variadas especies marinhas existentes nos oceanos. Esperemos que gostem!
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Lontras
Poluição e químicos estão a tornar pénis mais pequenos
Cientistas do Projecto Lontra, da Universidade de Cardiff, Reino Unido, descobriram uma tendência preocupante na redução do órgão sexual masculino das lontras, uma consequência da poluição e químicos hoje utilizados e que pode afectar também os homens.
O estudo realizado neste mamífero aquático revela que os químicos encontrados na cadeia alimentar podem estar por trás deste fenómeno. A análise explicou ainda que, para além da redução no tamanho do báculo do pénis nas lontras masculinas, há outro tipo de consequências ligadas os órgãos sexuais deste animal que são “preocupantes”.
Fonte: http://greensavers.sapo.pt/2013/02/25/poluicao-e-quimicos-estao-a-tornar-penis-mais-pequenos/
Alterações Climáticas
Alterações climáticas podem alterar cadeia alimentar marinha
O aumento da temperatura dos oceanos está a colocar em causa a cadeia alimentar dos Oceanos, a começar nos fitoplânctones, conjunto de organismos aquáticos microscópicos, com capacidade fotossintética, e que vivem dispersos na água, flutuando.
Os fitoplânctons são a base da pirâmide da cadeia alimentar marinha, consomem perto de metade do dióxido de carbono que entra na atmosfera, levando-o consigo, para o fundo do mar, quando morrem.
Minhocas Zombie
Minhocas zombie usam ácido para perfurar e consumir ossos
Um género de minhoca sem boca usa um ácido poderosíssimo para perfurar ossos e alimentar-se dos restos de animais marinhos no fundo do mar. A espécie é muitas vezes descrita como “minhoca zombie”.
As criaturas segregam um ácido poderoso capaz de perfurar ossos das baleias, alimentando-se depois dos nutrientes presentes no seu interior, revelam os investigadores do Scripps Institution of Oceanography da Universidade da Califórnia, em San Diego.
Os cientistas ainda não sabem como é que as minhocas se alimentam, uma vez que estas não têm boca, mas uma das opções é poderem desenvolver uma relação de simbiose com bactérias que metabolizam compostos orgânicos.
Fonte: http://greensavers.sapo.pt/2013/05/14/minhocas-zombie-usam-acido-para-perfurar-e-consumir-ossos/
Piranha Preta
Piranha preta é o animal com a dentada mais poderosa.
Este animal a capacidade de morder com uma força mais de 30 vezes superior ao seu peso corporal. A grande massa muscular da mandíbula da Piranha Preta permite que o animal morda com uma força notável.
Tubarão Lanterna
Tubarão-lanterna brilha no escuro e consegue tornar-se invisível para evitar predadores
Chama-se tubarão-lanterna, é bastante raro e tem duas características interessantes: pode brilhar no escuro, para facilitar o acasalamento, aprendizagem e outros comportamentos, e torna-se invisível quando quer, para escapar aos predadores.
O tubarão-lanterna é “minúsculo” e pode ser encontrado nas águas de Okinawa, no Japão, no Mar da China e nas águas do sul do Japão.
A luz natural do tubarão-lanterna é produzida por órgãos chamados fotóforos, e serve para muitas funções. A capa de invisibilidade, por outro lado, é a característica mais benéfica, uma vez que o ajuda a proteger dos predadores.
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Focas
Características:
- A foca apresenta uma camada de gordura sob a pele, como adaptação ao frio.
- Ao contrário dos Leões-marinhos não tem orelhas, apresenta apenas ouvido interno.
- Em terra produz um muco protetor para os olhos e arrasta o abdómen para se deslocar.
Hábitos:
- Espécie geralmente solitária, embora, na época de acasalamento, se possam formar grupos em terra.
- Vem a terra para descansar, regular a temperatura corporal, e para o nascimento das crias.
- Quando se sente ameaçada, produz sonoras vocalizações.
Reprodução:
- O acasalamento ocorre na água, o par reprodutor nada em conjunto, rolam e expelem bolhas de ar enquanto se mordiscam no pescoço.
- A cria consegue nadar poucas horas depois de nascer.
Curiosidades
Uma foca que aprecia a ioga
Na Estónia, uma foca foi “apanhada” a fazer algumas acrobacias em cima de uma rocha, numa pose muito vulgar nas sessões de ioga
fonte: http://www.zoo.pt/site/animais_detalhe.php?animal=17
Orcas
Sempre se pensou que as orcas eram uma espécie de
baleia, mas na realidade, as orcas são os maiores exemplares de
golfinhos que existem. As orcas são de cor preta no dorso e branco no ventre. A sua barbatana dorsal parece um triangulo e pode
medir até quase dois metros de altura. São muito boas adadoras, nadam
até aos 55 km/h e viajam normalmente em grupos, guiados por um macho que
se torna o líder da manada. Os machos podem alcançar os dez metros de
comprimento. A sua presa favorita é o atum. O nome pelo é que conhecida é
“baleia assassina”, principalmente porque é mais agressiva caçando do
que outras espécies de golfinhos. Apesar da sua má reputação, as orcas
não podem ser catalogados como animais predadores dos humanos pois nunca
atacaram o homem .
Normalmente, esta classe de golfinhos alimenta-se
principalmente de peixes, moluscos, gaivotas, pinguins, focas, lontras
do mar, etc.
As orcas geralmente têm uma vida mais longa do que o
resto das espécies de golfinhos. Enquanto os golfinhos em geral vivem
cerca de 40 a 60 anos, as orcas podem viver até aos 100 anos.
terça-feira, 16 de abril de 2013
Manatim
NOME
COMUM: Peixe-boi ou Manati, também
chamados de guaraguá e,
no caso da espécie marinha, vaca-marinha.
NOME EM INGLÊS: Manatee
no caso da espécie marinha, vaca-marinha.
NOME EM INGLÊS: Manatee
FAMÍLIA: Triquequídeos
CLASSE: Mammalia
FILO: Chordata
SUBFILO: Vertebrata
ORDEM: Sirênios.
ESPÉCIE
MARINHA: Trichechus manatus.
ESPÉCIE
FLUVIAL AFRICANA: Trichechus senegalensis
ESPÉCIE
FLUVIAL SUL-AMERICANA: Trichechus inunguis
PÊSO: 700 kg de peso
HÁBITOS: De
hábitos solitários, raramente são
vistos em grupo fora da época de acasalamento.
HABITAT:Costa
Atlântica Americana, desde a Georgia até
Alagoas. As duas espécies fluviais
vivem, uma, no oeste da África, e a outra,
nas bacias dos rios Amazonas e Orinoco.
CARACTERÍSTICA: Com corpos robustos e pesados e cauda achatada,
larga e disposta de forma horizontal Dentadura
reduzida a molares, que se regeneram constantemente.
ALIMENTAÇÃO: Alimentam-se de algas, aguapés, mangue,
capins aquáticos entre outras plantas. Pode comer até 16 kg de plantas
por dia e consegue armazenar até 50 litros
de gordura como fonte energética para a
época da seca.REPRODUÇÃO: Possuem baixa taxa reprodutiva: a fêmea tem geralmente um filhote a cada três anos, sendo um ano de gestação e dois anos de amamentação. Nasce apenas um filhote por vez.
TEMPO DE VIDA: Cerca de 50 anos
Com os mares e oceanos cobrindo dois terços da superfície da Terra, não seria estranho se o número de seres vivos marinhos fosse superior aos terrestres. Mais do que quantidade, o
que se pode notar é a rica biodiversidade encontrada nas águas.
fonte: http://www.putsgrilo.com.br/curiosidades/censo-da-vida-marinha-mostra-animais-raros-fotos/
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Lula Gigante
A lula-gigante é conhecido por ser o segundo maior
invertebrado existente na terra. As oito espécies do
género habitam as profundezas dos oceanos e podem atingir
comprimentos de
10 metros para os machos e 13 metros para as fêmeas medido desde a
barbatana caudal à
ponta dos tentáculos.
As observações realizadas pelos cientistas permitiram chegar à conclusão de que as lulas-gigantes não se limitam a flutuar, mas, ao contrário, são ativas e atacam suas presas horizontalmente, prendendo-as em seus tentáculos.
As observações realizadas pelos cientistas permitiram chegar à conclusão de que as lulas-gigantes não se limitam a flutuar, mas, ao contrário, são ativas e atacam suas presas horizontalmente, prendendo-as em seus tentáculos.
O Mar
As algas minúsculas, que às vezes nem conseguimos ver nos oceanos, produzem mais oxigênio do que as florestas.
A cor do mar nem sempre é azul. Ao contrario das outras cores presentes na luz, que são bem absorvidas pelo mar, o azul é pouco absorvido e acaba sendo reflectido. Por isto vemos a cor azul do mar.
Às vezes vemos mares verde-azulados, verdes e até mesmo vermelhos. Essas colorações são devidas, em parte, ao reflexo das nuvens, mas são causadas, principalmente, por várias partículas, minerais ou orgânicas, em suspensão na água. Em algumas áreas,especialmente próximas da costa e em mares mais rasos, a matéria orgânica decompõe-se e produz um pigmento amarelo que, misturado à luz, faz o mar parecer verde-azulado ou verde.
fonte:http://www.amigosdomarnaescola.com.br/pdf/guia/3_serie_aula1.pdf
A cor do mar nem sempre é azul. Ao contrario das outras cores presentes na luz, que são bem absorvidas pelo mar, o azul é pouco absorvido e acaba sendo reflectido. Por isto vemos a cor azul do mar.
Às vezes vemos mares verde-azulados, verdes e até mesmo vermelhos. Essas colorações são devidas, em parte, ao reflexo das nuvens, mas são causadas, principalmente, por várias partículas, minerais ou orgânicas, em suspensão na água. Em algumas áreas,especialmente próximas da costa e em mares mais rasos, a matéria orgânica decompõe-se e produz um pigmento amarelo que, misturado à luz, faz o mar parecer verde-azulado ou verde.
fonte:http://www.amigosdomarnaescola.com.br/pdf/guia/3_serie_aula1.pdf
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Tartarugas Marinhas
11 espécies de tartaruga em vias de extinção
As tartarugas são, sem dúvida, animais que precisam de urgente proteção. Das 207 espécies de tartarugas hoje vivas, 129 estão vulneráveis, em perigo ou de facto em vias de extinção. Isto traduz-se em 62% de espécies de tartaruga ameaçadas.
As espécies que se seguem são algumas das que enfrentam maior perigo. Apesar de terem uma resistente carapaça, falamos de animais frágeis que precisam da protecção, principalmente, dos humanos.
Das seis espécies de tartarugas marinhas que vivem nas águas do continente americano (oliva, tartaruga-de-couro, cabeçuda, tartaruga-de-pente e a tartaruga de Kemp), todas correm risco de extinção, mas a tartaruga-de-couro, a tartaruga-verde e a tartaruga-de-pente estão em situação mais crítica, segundo os cientistas.
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